O texto é do site do cara:
"Irreverente, jovem e com presença de palco poucas vezes encontrada no mundo do forró, Josildo Sá é um dos maiores destaques da atual música pernambucana. É um artista diferenciado, que une modernidade e tradição, atitude da capital às raízes sertanejas. Quando compõe, as letras e a melodia falam dos amores, da infância e do sertão farto e cheio de festas. Mas quando está no palco Josildo tem atitudes de rockeiro, dançando, mechendo, pulando, talvez pela grande admiração que tem por Cazuza e Chico Science, influenciadores de sua performance. Prova da versatilidade e criatividade de Josildo é o projeto Samba de Latada que relizou três shows no Carnaval Multicultural do Recife e em Olinda (foto acima a direita), em parceria com o Mestre Arlindo dos Oito Baixos e do Maestro e Clarinetista Paulo Moura. Tamanha foi a adesão dos músicos e a aceitação da imprensa pernambucana que o forrozeiro prepara para lançar em 2006 o CD Samba de Latada, em parceria com o Maestro, tendo o mestre como convidado."
Agora, irreverência mesmo é esse sujeito comendo bode e 'mangando' da cara dos pobres poetas. Prazer inenarrável, tanto do bode (preparado por Glívio), quanto do sarro.
Abraços, Josildo
segunda-feira, julho 31, 2006
quinta-feira, julho 13, 2006
segunda-feira, julho 03, 2006
Alô Glívio, alô Josildo
Há uma linguagem que só se fala à beira de coisas boas. Essa linguagem de quando em vez se perde no meio do trânsito, dos bancários, do noticiário na televisão. E aí, quando estamos na ressaca de uma copa que nunca foi o que poderia ter sido, somos surpreendidos pela palavra falada no telefone, relembrando a linguagem que nos remete às coisas boas.
A grande vingança é ser feliz, amigo Glívio. E a felicidade é como a pluma soprada na mesa enquanto se bebe um bom vinho e se enche a barriga (bucho, diria Josildo) de coisas circunstanciais. Que quem precisa de eternidade é padre. A gente precisa é de uma boa câmera prá registrar nossos sorrisos enquanto ainda temos olhos prá ver. E nisso me comprazo. Obrigado por não desistir do nosso reencontro. Que venham outros domingos humanos de alegria que os anjos não conseguem compreender. Só o jazz.
Josildo, foi um prazer conhecer você e ouvir seu CD com Paulo Moura em primeira mão. Pode acreditar que aquela parceria está de pé. Forte abraço sertanejo daqui das terras do centro.
A grande vingança é ser feliz, amigo Glívio. E a felicidade é como a pluma soprada na mesa enquanto se bebe um bom vinho e se enche a barriga (bucho, diria Josildo) de coisas circunstanciais. Que quem precisa de eternidade é padre. A gente precisa é de uma boa câmera prá registrar nossos sorrisos enquanto ainda temos olhos prá ver. E nisso me comprazo. Obrigado por não desistir do nosso reencontro. Que venham outros domingos humanos de alegria que os anjos não conseguem compreender. Só o jazz.
Josildo, foi um prazer conhecer você e ouvir seu CD com Paulo Moura em primeira mão. Pode acreditar que aquela parceria está de pé. Forte abraço sertanejo daqui das terras do centro.
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