- Não há tempo, não há tempo...
Disse o coelho branco ao homem que tinha ido fotografar alice.
Ele não se perguntou acerca da esquisitice de um coelho branco segurando um relógio falar, porque mais esquisito era o fato de ele estar fotografando uma garotinha em poses sensuais.
- Não há tempo, não há tempo...
Coelho e relógios bons são coelhos e relógios mortos. E um tiro certeiro tingiu de sangue a adjetivação do coelho. Mas o relógio não parou. E isso era inevitável.