Era uma vez um patriarca judeu que morreu e nunca foi enterrado pelos seus filhos. Era uma vez um garoto que foi trabalhar em um hotel em que Sartre se hospedaria. Era uma vez um Barão que fez um pacto com um demônio. Era uma vez três amigos que descobriram uma sociedade que tinha por objetivo libertar as mentes do pensamento medieval. Esses sou eu. Alguém que neste momento se utiliza deste expediente para comunicar. Re-ligar. Existir. Alguém que está em um lugar que não mais importa, porque todos os lugares acabam aqui. Alguém que conhece a fúria do mar. Você conhece a fúria do mar? Então foda-se, porque ela não me importa. Eu a venci. E vim contar essas histórias (e não estórias) a vocês que sequer existem.