Desde que eu abri o blog tenho escrito várias poesias, publicado coisas alheias, tentado escrever na net, o que eu não escrevo em livros, papéis. Sempre guardei em mim um assunto que gostaria de falar porque me toca de maneira especial e mui profunda. A gastronomia da minha cidade. Mas a gastronomia acessível. Que me faz acreditar que a comida na mesa revela o tanto de gente e bicho que há em nós. Que eleva à alma até a carne, porque alma pela alma não tem gosto de nada, nem de hóstia.
Logicamente não vou publicar receitas. Não tenho competência para isso. O que eu quero é desvelar caminhos que acabei conhecendo, por tanto amar me perder entre os sabores. É uma forma de tornar esse blog mais útil também. Poesia não enche barriga de ninguém. (rimou).